Eu queria ser tronco, nada oco,
tronco de mato verde,
broto e semente.
Deixar cair as paranóias,
renascer brônquios... (de que jeito?)
Ser eu mesma o oxigênio.
Andréa Abdala
Alma Perdida - Poema de Florbela Espanca
Há 23 horas
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Um pensamento lindo como o tronco que mostra essa foto. Bjo.
ResponderExcluirVocê me pegou de surpresa!. Dá para ver como estou vermelha! rsrs.... Estela, obrigada pelo carinho com os meus rabiscos. Obrigada por me incentivar, por me fazer retomar à poesia. Escrevi muito, tenho ainda muita vontade de voltar aos poemas, chegará a hora. Meus carinhos e obrigada!
ResponderExcluirEstela, viste esta página, são os poetrix. Tem gente boa!!! Lindos versos!
ResponderExcluirhttp://www.movimentopoetrix.com/visualizar.php?idt=274558
bjs Andréa
Poema que dá alento. Ela não queria ser, Ela É!
ResponderExcluirParabéns à Andréa e a você, e Estela!
Beijos a todos,
Renata
Parabéns a vocês!Belos versos em belíssima composição.
ResponderExcluirBeijos,
Cris
Olá amiga, estou por aqui, muito trabalho e pouco tempo para minhas inspirações. Deixo beijos e um abraço grande
ResponderExcluirAndréa