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Uma pessoa deveria, pelo menos todos os dias, ouvir uma pequena canção, ler um bom poema, ver uma bela imagem e, se possível, dizer umas poucas palavras sensatas. (Goethe)

terça-feira, 1 de junho de 2010

Quando cai a chuva


Quando cai a chuva
E a terra desprende
Seu cheiro acre e morno...
Eu me transporto a outras eras...
Minh'alma queimada
Na fogueira da Inquisição.

Estela

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5 comentários:

  1. Estela !!!!!!! Adorei. Lindo!!!!!!

    Beijo

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  2. Lindo ceu e o poema evocando o passado.
    muito bonito,parabéns

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  3. Querida Amiga.
    De poeta nada tenho, apenas faço alguns versos rimar, no entanto sobre a chuva vou tentar reunir meus neurónios e ver se sai algo.

    Chove chove lentamente
    Alimentando a terra dando pão
    Chove lágrimas na semente
    Ficando o mumdo contente
    Não ser esquecido e sem razão

    Chuva sempre miudinha
    Cuva parece mulher
    Chuva é como a sardiha
    Chuva mesmo pequenina
    Chuva sempre quando se quer

    Faça chuva faça vento
    Faça o tempo que Deus quer
    Faça as ervas crescer
    Faça as flores florir
    Faça o mundo viver seu tempo

    Faça chuva encha o rio
    Faça chuva venha o frio
    Faça chuva venha o grão
    Faça chuva venha o pão
    Faça chuva se estomago está vazio

    A chuva alimenta a terra
    A chuva não é de balas
    A chuva enche as valas
    A chuva não dá guerra
    A chuva que venha do ceu á serra

    Espero que não consideres isto poesia, simplesmente algumas rimas em verso. Beijos João.

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  4. Amiga, lindo poema. Adoro o cheiro a terra molhada depois de cair a chuva, volto sempre às doces recordações da minha infância.
    bjs do tamanho do infinito
    Maria

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  5. Que lindo poema !
    Estou feliz por ter encontrado o seu blog e os seus versos.
    Grande abraço!

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